Matisse, Rothko, Ad Reinhardt
, 1974
Pires Vieira
Óleo sobre tela
191 × 194,5 cm
191 × 194,5 cm
Inv. 2834
Historial
Doacção de Rui Vilar em 2002.
Exposições
Lisboa, 1975, s.n.º.; Lisboa, 1975, n.º 107 (Abstracção Hoje, SNBA, Abr.-Mai. 1975); Lisboa, 2014, p. 55.
Bibliografia
Pires Vieira, Varela, 1975, s.p.; Abstracção Hoje, p. 22, p.b.; GINGA, 2014, p. 55 cor.
Doacção de Rui Vilar em 2002.
Exposições
Lisboa, 1975, s.n.º.; Lisboa, 1975, n.º 107 (Abstracção Hoje, SNBA, Abr.-Mai. 1975); Lisboa, 2014, p. 55.
Bibliografia
Pires Vieira, Varela, 1975, s.p.; Abstracção Hoje, p. 22, p.b.; GINGA, 2014, p. 55 cor.
Na série Matisse, Rothko e Ad Reinhardt, Pires Vieira assume de forma clara as referências da história de arte internacional que estão na base desta fase de criação. Num processo afirmativo de exploração dos princípios do grupo Supports-Surfaces, esta obra obedece a uma nova forma de trabalho com tela não tensa, em que a grade é anulada e que contempla três momentos: dobragem da tela em quatro partes, vaporização do pigmento por meio de aerógrafo e aplicação de monotipo em seriação contínua, de forma não emblemática.
A tela afirma a sua emancipação da estrutura de madeira que a enforma, para passar a ser apresentada suspensa pela margem superior, enquanto a monotipia, aplicada em orientação vertical, cria dinamização do espaço pictórico, ao mesmo tempo que serve de matriz de referência para o entendimento e leitura dos vários planos de cor.
Adelaide Ginga
A tela afirma a sua emancipação da estrutura de madeira que a enforma, para passar a ser apresentada suspensa pela margem superior, enquanto a monotipia, aplicada em orientação vertical, cria dinamização do espaço pictórico, ao mesmo tempo que serve de matriz de referência para o entendimento e leitura dos vários planos de cor.
Adelaide Ginga