Bios
BIOGRAFIAS
João Cristóvão Leitão
Licenciado em Teatro (Dramaturgia) /Theatre and Performance Studies, pela ESTC (2009-2011) /University of Warwick (2011-2012). Actualmente, frequenta o último ano do mestrado em Arte Multimédia (Audiovisuais), na FBAUL. Foi bolseiro de um projecto de investigação do INET-MD: Instituto de Etnomusicologia – Centro de Estudos em Música e Dança (FCSH-UNL, 2010-2011); estagiou na Fundação Calouste Gulbenkian (2012); e foi júri no IndieLisboa (2015) e no FUSO (2015).
Enquanto criador, funda e integra o colectivo performativo 3.14 (2010-2012: a.casa-lar; būan; One Night Stand: intervenção em 10 quartos; Não És Beckett, Não És Nada; e aqui); e, em 2012, integra, enquanto co-criador e videasta, o colectivo artístico SillySeason (RiCARDO, DarkTourism, Palco Jurássico, Frei Luís de Sousa, T-REX, Panorama e Antígona).
Desenvolve, regularmente, projectos de vídeo arte, alguns dos quais foram exibidos a nível europeu e/ou premiados a nível nacional: José Ninguém, de Rodrigo Pereira (Jovens Criadores – secção de Vídeo, 2012); às vezes, penso que, se não te tivesse contado isto, não teria esta coisa (Prémio do Público – FUSO, 2013); O Retrato de Mónica (Prémio do Público – FUSO, 2014; Jovens Criadores – secção de Vídeo, 2014; e Prémio Jovem Realizador – Fundação INATEL, 2014); O Retrato de Irineu (Prémio do Júri/Aquisição FUSO/Fundação EDP, 2014); e Frei Luís de Sousa, do colectivo SillySeason (Prémio de Melhor Curta-Metragem Portuguesa – Queer Lisboa, 2014).
Colabora com a produtora de conteúdos audiovisuais Videolotion (Crês ser, 2015); foi, entre 2014 e 2015, professor assistente convidado (Oficina de Media) da licenciatura em Teatro (Actores) da ESTC; e, em Agosto de 2015, foi técnico de multimédia/audiovisuais, no âmbito do programa Residências Artísticas Belas-Artes Lisboa, na FBAUL.
Francisca Manuel(Figueira da Foz, 1984)
Mestranda em Arte Multimédia pela FBAUL. Conclui o curso de Cinema/Imagem em movimento e Avançado de Artes Plásticas no Ar.Co em 2008, tendo frequentado o curso de Arquitetura entre 2002 e 2005.
Desde 2006 que é autora de vídeos e colaboradora em projetos com artistas e arquitetos, entre eles Fiona Tan, Mariana Silva, José Adrião, Ricardo Carvalho + Joana Vilhena. Realizou o documentário A Coragem de Lassie (2009), sobre a artista Ana Jotta, tendo ganho o prémio internacional de melhor documentário sobre arte no New York Independent Film & Video Festival.
Elizabete Francisca
Nasce em Joanesburgo, África do Sul. Licenciada em Design Industrial (ESAD-CR), estudou dança no Fórum Dança (PEPCC) e na Escola Superior de Dança de Lisboa. Desde 2009 o seu trabalho tem-se centrado na interpretação e na criação na área das artes performativas, tendo participado em diversos projetos como colaboradora artística, bailarina, performer e atriz. Como intérprete e/ou como colaboradora artística destaca o trabalho com Vera Mantero (Bons Sentimentos, Maus Sentimentos, Sub - Reptício Corpo Clandestino e Mais Pra Menos que Pra Mais ); com Ana Borralho & João Galante (Sexy MF, I Put a Spell on You, Untitled Still Life, Art Piss on money and politics, Purgatório e Aqui estamos nós); com Rita Natálio ( Não entendo e tenho medo de entender, o mundo assusta-me com os seus planetas e baratas); Loic Touzé (&Ocir c; Monta gne, Around the Table); Tânia Carvalho (Icosahedron) e Mark Tompkins (Improvisações e Colaborações: Improvisação a partir de IN C de Terrey Riley), entre outros. Em colaboração com Teresa Silva cria os duetos Leva a mão que eu levo o braço e Um Espanto Não Se Espera, ambos vencedores do concurso Jovens Criadores 2010/2011. Em 2013 cria o solo TSUNAMISMO, recital para duas cordas em M, com estreia na Culturgest, Lisboa. O seu trabalho como criadora e intérprete tem sido apresentado em diversos festivais entre França, Portugal, Espanha, Bélgica e Áustria. Atualmente é apoiada pela estrutura O Rumo do Fumo, de Vera Mantero.
João Pedro Fonseca
Nasceu em Março de 1990, cresceu em Lamego, estudou artes plásticas no secundário e na sua conclusão ingressou na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa no curso de pintura. Começou a ter um papel mais activo nas artes a partir de 2011 na área da ilustração, pintura digital e lives de vídeo art em concertos musicais com nomes como Mr. Herbert Quain, passou também a tratar da imagem do festival de música moderna: TRC Zigur Fest. Em 2015, decidiu abordar mais as artes plásticas, contando já com exposições no Videoformes Festival 2015, Montpellier, FRANÇA, Galeria da Faculdade de Arte de Campinas, 2015, BRASIL, Galeria Sede, 2015, São Paulo, BRASIL, Luxury Violence, 2015, Lamego, PORTUGAL e Mundos Alternativos 2015, Lisboa, PORTUGAL.