MNAC - Rua Capelo

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Mais que azul

2023-06-26
2023-09-24
Curadoria: Elidrissi (Director do Museu Mohamed VI) e Emília Ferreira (directora do MNAC)
Inaugura dia 26 de Junho, às 18:30, no MNAC, na Ala Capelo, a exposição "Mais que Azul. Uma viagem pela história da arte de Marrocos".

Exposição colectiva de arte moderna e contemporânea, apresenta, pela primeira vez em Portugal, uma selecção de obras de arte reveladoras de uma identidade cultural única.

Esta é uma exposição colectiva de arte moderna e contemporânea, organizada sob os auspícios da Fundação Nacional de Museus (Marrocos), e numa parceria entre o Museu Mohamed VI de Arte Moderna e Contemporânea, em Rabat, e o Museu Nacional de Arte Contemporânea. Contando com o apoio da Embaixada do Reino de Marrocos, em Lisboa, esta mostra apresenta, pela primeira vez em Portugal, uma selecção de obras de arte reveladoras de uma identidade cultural única.

A exposição está organizada em dez núcleos: Núcleo 1, Do início do século XX até à década de 1950 As primeiras práticas pictóricas modernas. Entre o mimetismo e as tradições; Núcleo 2, 1945: A criação da Escola de Belas-Artes de Tetuão; Núcleo 3, As décadas de 1950-60: Rumo a um universalismo pictórico; Núcleo 4, Gharbaoui e Cherkaoui: Os precursores da abstração; Núcleo 5, A Escola de Casablanca; Núcleo 6, Os autodidatas; Núcleo 7, Décadas de 1970-1980: Abstrações individuais; Núcleo 8, Retorno da figuração; Núcleo 9, Adoção da fotografia; e Núcleo 10, A partir da década de 1990. A criação contemporânea: Diversidade de temas e suportes.

Os 64 trabalhos patentes, da autoria de 60 autores, revelam, portanto, alguns dos principais caminhos trilhados pelos criadores do Reino de Marrocos, entre a figuração e a abstracção, dando a conhecer a diversidade de propostas plásticas que têm cruzado a criação cultural de Marrocos do último século, com um profundo conhecimento de outras culturas contemporâneas.

  Patente até 24 de Setembro, a exposição tem a curadoria do director do Musée Mohammed VI d’Art Moderne et Contemporain, Abdelaziz El Idrissi, e da directora do MNAC, Emília Ferreira.