Sem título (grupo)
, c. 1957
Jorge Vieira
Bronze
290 × 93 × 80 cm
290 × 93 × 80 cm
Inv.
Historial
Depositado pelo icep em 1994.
Exposições
Lausanne, 1957; Lisboa, 1966; Bruxelas, 1967, s.p., p.b.; Paris, 1967, s.p., p.b.; Madrid, 1967, 73, p.b.; Beja, 1992, 164, cor; Lisboa, 1993, 164, cor; Lisboa, 1994, 244, cor; Lisboa, 1995, 82, cor; Lisboa, 1997, 31, p.b.
Bibliografia
Pavilhão de Portugal/Comptoir Suisse de Lausanne, 1957; As Artes ao Serviço da Nação (…), 1966; Art Portugais: Peinture et sculpture du Naturalisme (...), 1967, s.p., p.b.; SILVA (et al.), 1994, 244, cor; Arte Portuguesa nos Anos 50, 1992, 162, 164, cor; LAPA, 1995, 76, 82, cor; TAVARES, 1995, 57, p.b.; Percurso Táctil: Escultura (...), 1997, 31, p.b.; OLIVEIRA, 2007, 34, cor.
Depositado pelo icep em 1994.
Exposições
Lausanne, 1957; Lisboa, 1966; Bruxelas, 1967, s.p., p.b.; Paris, 1967, s.p., p.b.; Madrid, 1967, 73, p.b.; Beja, 1992, 164, cor; Lisboa, 1993, 164, cor; Lisboa, 1994, 244, cor; Lisboa, 1995, 82, cor; Lisboa, 1997, 31, p.b.
Bibliografia
Pavilhão de Portugal/Comptoir Suisse de Lausanne, 1957; As Artes ao Serviço da Nação (…), 1966; Art Portugais: Peinture et sculpture du Naturalisme (...), 1967, s.p., p.b.; SILVA (et al.), 1994, 244, cor; Arte Portuguesa nos Anos 50, 1992, 162, 164, cor; LAPA, 1995, 76, 82, cor; TAVARES, 1995, 57, p.b.; Percurso Táctil: Escultura (...), 1997, 31, p.b.; OLIVEIRA, 2007, 34, cor.
Fazendo par com o grupo de Músicos colocados no exterior do pavilhão português da Feira de Lausanne de 1957, este grupo escultórico, que a propaganda oficial associava ao «lirismo do País», figura um casal dançante. Tal como no grupo anterior, uma certa memória totémica transparece nesta notável escultura de forma alongada, bem como o excelente modelado orgânico e o contraste de cheios e vazios devedores do exemplo de Henry Moore. Uma certa tensão controlada evidencia-se nos pés lineares da figura masculina, devedores das propostas filiformes de Lynn Chadwich – como também o são os pormenores dos braços ou do cabelo da figura feminina – que se associa admiravelmente às lembranças organicistas de Moore, desenvolvendo-se o conjunto numa admirável síntese concentrada e reconfiguradora do espaço vazio.
Raquel Henriques da SIlva
Raquel Henriques da SIlva