Monumento ao prisioneiro político desconhecido (maqueta)
, c. 1952
Jorge Vieira
Bronze
44,5 × 30 × 29 cm
44,5 × 30 × 29 cm
Inv. 2340
Historial
Doação do autor em 1995.
Exposições
São Paulo, 1953, 287; Londres, 1953; Lisboa, 1954, s.p.; Lisboa, 1956; Bruxelas, 1958; Porto, 1979; Porto, 1986; Bruxelas, 1986, 59, cor; Beja, 1992, 162, cor; Lisboa, 1993, 162, cor; Lisboa, 1995, 69, cor; Lisboa, 1998, 145, cor; Lisboa, 2002, 120, cor; Castelo Branco, 2002, 53, cor; Lisboa, 2006; Lisboa, 2008; Lisboa, 2009; Lisboa, 2010.
Bibliografia
Arte Moderna Portuguesa. II Bienal do Museu de Arte Moderna, 1953, 287; The Unknown Political Prisioner, 1953; Salão da Primavera: 50.ª Exposição Anual de Pintura (…), 1954, s.p.; Jorge Vieira, Carlos Calvet e António Areal, 1956; 50 ans d’art moderne, 1958, p.b.; GONÇALVES, 1972, 308, cor; FRANÇA, 1974, 43, p.b.; Esculturas de Jorge Vieira, 1979; GONÇALVES, 1980, 11, p.b.; Jorge Vieira, 1986; Le XXème au Portugal (…), 1986, 58, 59, cor; GONÇALVES, 1986, 65, p.b.; FRANÇA, 1991, 47; Arte Portuguesa nos Anos 50, 1992, 162, 163, cor; Museu do Chiado: Arte Portuguesa (...), 1994, 356; LAPA, 1995, 21-24, 68-69, cor; PINHARANDA, 1995, 596; O Que Há de Português (…), 1998, 144, 145, cor; ÁVILA, 1998, cor; SILVA, 1998, 108, cor; GONÇALVES, 1998, 72, cor; LOPES, 1999, 67, cor; DIAS, 1999, 31, 35-36; GONÇALVES, 1999, 190; PINHARANDA, 2000; Pelos Séculos d’O Século, 2000, 120, cor; SANTOS, Da Escultura à Colagem (…), 2002, 23, 53, cor.
Doação do autor em 1995.
Exposições
São Paulo, 1953, 287; Londres, 1953; Lisboa, 1954, s.p.; Lisboa, 1956; Bruxelas, 1958; Porto, 1979; Porto, 1986; Bruxelas, 1986, 59, cor; Beja, 1992, 162, cor; Lisboa, 1993, 162, cor; Lisboa, 1995, 69, cor; Lisboa, 1998, 145, cor; Lisboa, 2002, 120, cor; Castelo Branco, 2002, 53, cor; Lisboa, 2006; Lisboa, 2008; Lisboa, 2009; Lisboa, 2010.
Bibliografia
Arte Moderna Portuguesa. II Bienal do Museu de Arte Moderna, 1953, 287; The Unknown Political Prisioner, 1953; Salão da Primavera: 50.ª Exposição Anual de Pintura (…), 1954, s.p.; Jorge Vieira, Carlos Calvet e António Areal, 1956; 50 ans d’art moderne, 1958, p.b.; GONÇALVES, 1972, 308, cor; FRANÇA, 1974, 43, p.b.; Esculturas de Jorge Vieira, 1979; GONÇALVES, 1980, 11, p.b.; Jorge Vieira, 1986; Le XXème au Portugal (…), 1986, 58, 59, cor; GONÇALVES, 1986, 65, p.b.; FRANÇA, 1991, 47; Arte Portuguesa nos Anos 50, 1992, 162, 163, cor; Museu do Chiado: Arte Portuguesa (...), 1994, 356; LAPA, 1995, 21-24, 68-69, cor; PINHARANDA, 1995, 596; O Que Há de Português (…), 1998, 144, 145, cor; ÁVILA, 1998, cor; SILVA, 1998, 108, cor; GONÇALVES, 1998, 72, cor; LOPES, 1999, 67, cor; DIAS, 1999, 31, 35-36; GONÇALVES, 1999, 190; PINHARANDA, 2000; Pelos Séculos d’O Século, 2000, 120, cor; SANTOS, Da Escultura à Colagem (…), 2002, 23, 53, cor.
Uma síntese linear possibilitada pelo bronze, solicita uma participação dos espaços vazios que são sobrepostos e encadeados. É desde os pés cravados no chão, definindo também eles um espaço vazio emergente, que se projecta uma continuidade espacial ascendente travada pelo encadeamento que os filamentos de bronze impõem com uma certa tensão. A sugestão de um movimento ascendente, que é assim reprimido, encontra no título uma relação directa com o mundo. O político é implicado nas relações formais de teor abstracto que constroem a escultura.
Pedro Lapa
Pedro Lapa