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MIGUEL PALMA. RECOLECTOR TRANSGÉNICO
Bio do artista
Miguel Palma nasceu em 1964, em Lisboa, onde vive e trabalha atualmente. O seu percurso artístico, caracterizado pela forte componente escultórica, distingue-se sobretudo pelas instalações incomuns. Trabalha frequentemente em colaboração, com equipas de engenheiros, mecânicos, carpinteiros e biólogos, entre outros especialistas. A sua produção tem um caráter híbrido, ligado à produção industrial do século xx. A obra de Palma aborda frequentemente o modo como a tecnologia tem influenciado a vida do homem moderno, a sua relação com o ambiente e as ideias de conforto humano e de poder. Paralelamente às instalações, utiliza o desenho, o vídeo e a performance.
Participa regularmente em residências, em instituições como o Location One, o International Studio & Curatorial Program, o Headlands Center for the Arts, o Montalvo Arts Center, o Arizona State University Art Museum, ou a voyons voir | art contemporain et territoire e a Association Château de Servières.
Das suas exposições individuais destacam-se: A-Z (MAAT, Lisboa, 2018), Cinq Temps (MuCEM, Marselha, 2016), Desconforto Moderno (CGAC, Santiago de Compostela, 2013), Trajectory (ASU Art Museum, Phoenix, 2012), Atelier Utopia (Fundação EDP, Porto, 2012), Linha de Montagem (Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 2011), Private View /Jaguar Project (Warwick Arts Center, Warwick, 2010), Miguel Palma: COMMA 01 (Bloomberg SPACE, Londres, 2009), O Mundo às Avessas (Culturgest, Lisboa, 2007), Miguel Palma (CCC OD, Tours, 1997) e Cemiterra-Geraterra (Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1991).
Das exposições coletivas em que participou destacam-se: Utopia/Dystopia (MAAT, Lisboa, 2017), Convidados de Verão (Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 2016), Eppur si muove – Art et technique, un espace partagé (MUDAM, Luxemburgo, 2015), Fântomes dans la machine (FRAC, Limoges, 2015), 93 (CGAC, Santiago de Compostela, 2013), City States (Liverpool Biennial of Contemporary Art, Liverpool, 2012), Prospect.1 (Prospect New Orleans, Nova Orleães, 2008), Squatters #1 (Witte de With Center for Contemporary Art, Roterdão, 2001), El Espacio como Proyecto/El Espacio como Realidad (Bienal de Pontevedra, Pontevedra, 2000), Signs of Life (Melbourne International Biennial, Melbourne, 1999), Côté Sud... Entschuldigung (Institut d’art contemporain, Villeurbanne, 1998), Die Schrift des Raumes: Kunst Architektur Kunst (Kunsthalle Wien, Viena, 1996) e Imagens para os Anos 90 (Fundação de Serralves, Porto, 1993).