Núcleos
Frentes de vanguarda: de Paris a Lisboa
Almada Negreiros: dinâmica e volumetria
Neo-Realismo: lirismo e crítica
Surrealismo: poesia, onirismo e acaso
Abstracção: modulação e ritmo
C. 100 obras em exposição
apresentação dos núcleos
Frentes de vanguarda: de Paris a Lisboa
No início do século XX, o modernismo surge em Portugal, enquanto movimento literário e artístico, para afirmar uma ruptura estética e intelectual em reacção ao classicismo e ao conservadorismo cultural. No campo das artes plásticas, essa ruptura foi protagonizada pela “geração de Paris”, constituída por bolseiros que encontraram nos ateliers dos Mestres dos Beaux-Arts e no espírito de Montparnasse a formação que o ensino académico ministrado em Portugal não lhes permitia.
Com a instauração da República e o posterior eclodir da I Guerra Mundial, esta nova geração de criadores regressa a Portugal e protagoniza novas frentes de vanguarda que exploram a renovação cromática de Cèzanne e do Fauvismo, bem patente em Eduardo Viana, a experimentação cubista e a dinâmica do Futurismo italiano, evidentes em Santa-Rita ou a influência do expressionismo alemão visível em Cristiano Cruz. Sob a insígnia das revistas Orpheu e Portugal Futurista, a par da influência de artistas internacionais, como Sónia e Robert Delaunay, Amadeo de Souza-Cardoso destaca-se nesta primeira geração de artistas portugueses, desenvolvendo uma criação artística original que consubstancia a modernidade e acerta o passo com a vanguarda internacional.
Terminada a guerra, uma segunda geração de artistas passa por Paris, numa estadia menos fértil em comparação com a anterior e condicionada, no seu regresso à pátria, pela censura e pela nova orientação estética imposta pelo Secretariado de Propaganda Nacional, criado em 1933.
A modernidade perde fulgor e o figurativo instala-se num registo intimista com preferência pelo retrato. Sobressai a singularidade de Mário Eloy e o seu espírito independente, com referências da modernidade alemã, fruto da sua estadia em Berlim.
A partir dos anos 30, ganha peso a procura de um sentido estético “equilibradamente moderno” e de cariz nacionalista, em sintonia com o ideário do Estado Novo. O interesse por Paris cede lugar ao encanto por Lisboa, em obras que utilizam uma linguagem modernista para representar o pitoresco da cidade e das suas gentes.
Lista de peças
Emmerico Nunes,
Neve sobre o cais – Paris, 1909
óleo s/tela colada em cartão
MNAC, inv. 1250
Amadeo de Souza-Cardoso
Cafés de Paris, 1908
óleo sobre cartão
MNAC, inv. 1003-A
Amadeo de Souza-Cardoso
Cafés de Paris, 1908
óleo sobre cartão
MNAC, inv. 1003
António Soares,
No terrasse do Café des Plaires, c.1920-1930
óleo s/ tela
MNAC, inv. 654
Cristiano Cruz,
Cenas de Guerra, 1916-18
guache sobre cartão
MNAC, inv. 2188
Cristiano Cruz,
Auto-retrato, 1916
guache sobre cartão
MNAC, inv. 2190
Santa-Rita Pintor
Cabeça, 1913
óleo sobre tela
Col. MC, inv. 2963
Amadeo de Souza-Cardoso
Sem título (Desenho), c. 1912
tinta da china sobre papel, 31 X 24 cm
n. ass., n. dat.
Col. particular em depósito em depósito
Amadeo de Souza-Cardoso
Estudo de nu feminino, c. 1912
carvão sobre papel, 31 X 24 cm
n. ass., n. dat.
Col. particular em depósito em depósito
Amadeo de Souza-Cardoso
Cabeça, 1914-15
óleo sobre cartão
MNAC, inv. 1546-A
Amadeo de Souza-Cardoso
Cabeça, c. 1914-15
óleo sobre cartão
MNAC, inv. 1546-B
Amadeo de Souza-Cardoso
Cabeça, c. 1914-15
óleo sobre cartão
MNAC, inv. 1546-C
Amadeo de Souza-Cardoso
Tristezas, Cabeça, c. 1915
óleo sobre cartão
MNAC, inv. 1560
Eduardo Viana
A Revolta das bonecas, 1916
óleo s/ tela
MNAC, inv. 1719
Eduardo Viana
Nu, 1925
óleo s/ tela
MNAC, inv. 885
Dórdio Gomes
Éguas de manada, 1929
óleo sobre tela
MNAC, inv. 1643
Francisco Franco
Torso, 1922
bronze
MNAC, inv. 1629 A
Ernesto Canto da Maia
Adão e Eva, 1929-39
terracota
MNAC, inv. 918
Abel Manta
Jogo de Damas, 1927
óleo sobre tela
MNAC, inv. 650
António Soares
Retrato da irmã do autor, 1936
óleo sobre tela
MNAC, inv. 847
Adriano de Sousa Lopes
A blusa azul, 1925-28
óleo sobre tela,
MNAC, inv. 1266 (58)
Sarah Afonso
Retrato de Manuel Mendes,
1929–1930
óleo sobre tela,
MNAC, inv. E.3.2619
Mário Eloy
Auto-retrato, c.1936-39
óleo sobre tela
MNAC, inv. SC 0445
Mário Eloy
Menino e varina, 1928
óleo sobre tela
Col. MC, inv. 2356
Mário Eloy
Bailarico no Bairro, 1936
óleo s/ tela
MNAC, inv. 1586
Francisco Smith,
As escadinhas (outras denominações: Lembrança de Lisboa; Escadinhas de Lisboa), c. 1934
óleo s/ tela,
MNAC, inv. 772
Carlos Botelho
Recanto de Lisboa, c. 1936
óleo sobre madeira
MNAC, inv. 848
Jorge Barradas
As Varinas, 1930
guache s/ cartão
MNAC, inv. 649
Almada Negreiros: dinâmica e volumetria
Almada Negreiros, que surgira nas exposições da primeira geração modernista e participara na criação das revistas Orpheu e Portugal Futurista, apresenta-se nos anos 40, como um artista multifacetado, que leva a vanguarda às mais diversas áreas da criação artística, ultrapassa a segunda geração modernista e prossegue na reformulação do seu trabalho, privilegiando a técnica do desenho. Sem abdicar da sua independência
Política e artística, aceita o convite de António Ferro para trabalhar em várias obras públicas. A Gare Marítima da Rocha Conde de Óbidos é uma dessas obras, dedicada à temática da emigração e às condições de vida da época. Os estudos que aqui se apresentam, realizados entre 1946-1949, evidenciam a maturidade desta figura tutelar do modernismo.
Lista de peças
Almada Negreiros
Estudo para os frescos da Gare Marítima da Rocha do Conde de Óbidos, 1945-48
lápis de cor sobre cartão
Col. HAN
Almada Negreiros
A Sesta, 1939
carvão sobre papel
MNAC, inv. 986
Almada Negreiros
Bailarinos, c.1943
grafite e aguarela s/ papel
Col. HAN
Almada Negreiros
Acrobatas, 1947
guache sobre papel
MNAC, inv. 1483
Almada Negreiros
Bailarina, 1948
tinta da china e lápis sobre papel
Col. HAN
Almada Negreiros
Pintura (Interior), 1948
guache e óleo sobre papel
MNAC, inv. 2364
Neo-Realismo: lirismo e crítica
Entre o final dos anos 30 e o início dos anos 50, no contexto da II Guerra Mundial e da Guerra Civil de Espanha, Portugal vive um do período de isolamento e de intensificação da censura política, impostos pelo regime Salazarista. O agravamento das condições sócio-culturais e o crescimento de uma oposição política, suportada nos princípios do materialismo histórico, ganham correspondência nas artes que assumem o seu comprometimento social. É valorizada a representação do trabalho e a denúncia dos oprimidos, numa linguagem figurativa. Entre 1946 e 1956, as Exposições Gerais de Artes Plásticas revelam um novo realismo com influências internacionais, designadamente de Portinari e dos muralistas mexicanos. Júlio Pomar, num registo expressionista e com uma estética arrojada, distingue-se e torna-se no artista emblemático deste movimento.
Lista de peças
Manuel Filipe
Mercado de trabalho Segregados (Homenagem a Dostoievski), 1944
carvão negro s/ papel
MNAC, inv. 2309
Júlio Pomar
Gadanheiro, 1945
óleo sobre aglomerado
MNAC, inv. 2347
Querubim Lapa
Vendedeiras, 1948
óleo sobre tela
MNAC, inv. 3122
Querubim Lapa
Feirantes, 1948
tinta da china e aguada sobre papel
MNAC, inv. 3127
Júlio Pomar
Família de operário/ Mulheres do povo, 1951
litografia
MNAC, inv. 1498
Júlio Pomar
Praia, 1956
litografia
MNAC, inv. 1634-C
Júlio Pomar,
Menina com um galo morto, 1948
óleo sobre tela
MNAC, inv. 1514
Júlio Resende
Mulheres de pescadores, 1951
óleo sobre tela
MNAC, inv. 1442
Adelino Lyon de Castro
Sem destino, c. 1950
prova original gelatina sal de prata, impressão de época
MNAC, inv. 2984
Adelino Lyon de Castro
Ex-homens, 1950
prova original gelatina sal de prata, impressão de época
MNAC, inv. 2988
Franklin Figueiredo
Os Refugiados, 1952
prova a preto e branco gelatina sal de prata (cloro brometo)
MNAC, inv. 2918
Surrealismo: poesia, onirismo e acaso
Por oposição a uma arte “ao serviço do povo”, o Surrealismo ganha expressão em Portugal, aquando da segunda fase do movimento surrealista internacional, para afirmar a liberdade experimental na prática artística e o seu poder subversivo. Tempos agitados, em que a expectativa de abertura e libertação do pós-guerra não se efectiva em Portugal, mantendo os surrealistas uma postura de oposição ao regime vigente.
Sob a égide de António Pedro, que nos anos 30 tem uma experiência pioneira com o dimensionismo, é criado em 1949, um grupo que dá corpo ao movimento surrealista em Portugal, na matriz de André Breton. Logo depois, uma facção protagonizada por Mário Cesariny surge em ruptura com o grupo recém-criado. À falta de hegemonia impõe-se um denominador comum na acção surrealista, a poesia. A intensa actividade artística e literária retoma o espírito de vanguarda em exposições e performances que surpreendem pela audaz exploração do acaso, do automatismo e do onírico, através de técnicas revolucionárias que avançam do figurativo para a abstracção. A fotografia conhece um momento de
inédita experimentação com o relevante trabalho de Fernando Lemos. Pelas inúmeras rupturas estéticas operadas, o surrealismo adquire, no seu curto espaço de tempo como movimento, uma importância fulcral para as novas gerações.
Lista de peças
António Pedro
Dança de Roda (Sabat), 1936
óleo sobre tela
MNAC, inv. 2373
António Pedro
Aparelho Metafísico de Meditação, 1935
madeira, plástico e latão cromado
MNAC, inv. 2380
António Pedro
(Poème dimensionnel) Abstractions géometriques, c. 1935
guache e Lápis sobre cartolina e cartão
MNAC, inv. 2374
António Pedro
Auto-retrato, c. 1940
lápis sobre papel
MNAC, inv. 2531
Alexandre O’Neill
A Linguagem, 1948
tinta da china e colagem sobre papel
MNAC, inv. 2375
Mário Cesariny
Soprofigura, 1947
tinta da china, guache e verniz sobre papel
Col. MC, inv. SC0437
Mário Cesariny
Pintura, 1948
guache e verniz sobre papel
MNAC, inv. 2379
Henrique Risques Pereira
Sem Título, c. 1954
colagem sobre papel
Col. particular em depósito
Henrique Risques Pereira
Sem Título, 1949
tinta da china e aguarela sobre papel
MNAC, inv. 2589
Mário Henrique Leiria
Nos dias de chuva, 1949
tinta da china sobre papel
MNAC, inv. 2478
Fernando Lemos
Cartaz Casa Jalco, 1952
tinta-da-china, óleo, papel metálico
e fotografia impressa sobre vidro,
MNAC, inv. 2378
Fernando Lemos
Pintura, 1951
óleo sobre cartão
MNAC, inv. 2377
António Dacosta
Episódio com um cão, 1941
óleo sobre tela
Col. MC, inv. SC0429
António Dacosta
A Festa, 1942
óleo sobre madeira
Col. MC, inv. SC043
António Costa Pinto
Aurora hiante, 1944
óleo sobre cartão
MNAC, inv. 1499
Membros do Grupo
Surrealista de Lisboa
Cadavre-Exquis, c. 1947-1948
lápis sobre papel
MNAC, inv. 2479
Membros do Grupo
Surrealista de Lisboa
Cadavre-Exquis, c. 1947-1948
lápis sobre papel
MNAC, inv. 2482
Marcelino Vespeira
Carne vegetal, 1948
óleo sobre cartão prensado
MNAC, inv. 2357
Marcelino Vespeira
Aroma-Amora – Óleo 52, 1950
óleo sobre platex
MNAC, inv. 2370
Marcelino Vespeira
Noctívolo, 1951
óleo sobre cartão
MNAC, inv. 1580
Fernando de Azevedo
Personagens Preciosas, 1950-51
óleo sobre cartão prensado
MNAC, inv. 2372
Fernando de Azevedo
Ocultação, 1950
tinta da china e guache sobre fotografia impressa
MNAC, inv. 2372
Fernando Lemos
Alexandre O' Neill, 1949-1952
prova positiva a preto e branco gelatina sal de prata
MNAC, inv. 2411
Fernando Lemos
António Pedro, 1949-1952
prova positiva a preto e branco gelatina sal de prata
MNAC, inv. 2412
Fernando Lemos
Vespeira Figurativo, 1949-1952
prova positiva a preto e branco gelatina sal de prata
MNAC, inv. 2409
Fernando Lemos
Eu, 1949-1952
prova positiva a preto e branco gelatina sal de prata
MNAC, inv. 2407
Fernando Lemos
Luz do Olhar, 1949-1952
prova positiva a preto e branco gelatina sal de prata
MNAC, inv. 2399
Fernando Lemos
Fernando Azevedo,
1949-1952
prova positiva a preto e branco gelatina sal de prata
MNAC, inv. 2408
Fernando Lemos
José-Augusto França, 1949-1952
prova positiva a preto e branco gelatina sal de prata
MNAC, inv. 2413
Vítor Palla
Sem título (José Palla e Carmo com jornal), 1956-1959
Prova fotográfica em gelatina sal de prata
MNAC, inv. 3007
Fernando Lemos
Mário Cesariny de Vasconcelos,
1949-1952
prova positiva a preto e branco gelatina sal de prata
MNAC, inv. 2410
Fernando Lemos
Nu de ensaio,
original gelatina sal de prata manipulada
MNAC, inv. 2566
Fernando Lemos
Teatro de atelier, 1950
original gelatina sal de prata manipulada
MNAC, inv. 2567
Fernando Lemos
Nu de surpresa, 1949-52
prova positiva a preto e branco em gelatina de sal de prata
MNAC, inv. 2401
Fernando Lemos
Acaso empilhado, 1950
Prova positiva a preto e branco em gelatina de sal de prata
MNAC, inv. 2386
Jorge Vieira
Sem Título, 1948
terracota
MNAC, inv. 2341
Jorge Vieira
Sem Título, 1948
terracota
MNAC, inv. 2343
Jorge Vieira
Sem Título, 1948
terracota
MNAC, inv. 2344
Jorge Vieira
Sem Título, c.1954
terracota
MNAC, inv. 2346
Jorge Vieira
Monumento ao prisioneiro político desconhecido (maquete), 1953
bronze
Col. MC, inv. SC 0518
Jorge Vieira
Sem Título, 1947
colagem sobre ilustração
MNAC, inv. 2455
Jorge Vieira
Sem Título, 1947
colagem sobre papel de jornal
MNAC, inv. 2456
Jorge Vieira
Sem Título, c.1947
colagem sobre ilustração
MNAC, inv. 2458
Jorge Vieira
Sem Título, 1947
colagem sobre ilustração
MNAC, inv. 2459
Jorge Vieira
Sem Título, 1947
colagem sobre ilustração
MNAC, inv. 2460
Abstracção: modulação e ritmo
Nas primeiras décadas do século XX, a abstracção evidenciara-se nos trabalhos de Amadeo de Souza-Cardoso e de Maria Helena Vieira da Silva, que virá a ser a grande referência do abstraccionismo em Portugal. Após incursões pontuais de diversos artistas no abstraccionismo, assiste-se na década de 50, à cisão entre figuração e abstracção. Os princípios do equilíbrio, da ordem e da harmonia são as questões de fundo que motivam a exploração das formas geométricas, não apenas na pintura mas também na fotografia que regista um importante desenvolvimento neste período. O purismo das formas é trabalhado em composições abstractas de fundos neutros, com preenchimento de cores lisas. Ganham escala as obras de Fernando Lanhas, Joaquim Rodrigo e Nadir Afonso. Este último continuou a pesquisa e experimentação do abstraccionismo, através da repetição das formas e dos ritmos de cor para obter efeitos visuais de ilusão de óptica, na linha da arte cinética.
Lista de peças
Varela Pécurto
Belezas da noite, 1951
original gelatina sal de prata
MNAC, inv. 2897
Varela Pécurto
Poesia no bosque (Buçaco), 1954
gelatina sal de prata (cloro brometo)
MNAC, inv. 2897
Varela Pécurto
Épico, 1952
original gelatina sal de prata
MNAC, inv. 2905
Varela Pécurto
Inverno, arredores de Coimbra, 1958
gelatina sal de prata (cloro brometo)
MNAC, inv. 2911
Varela Pécurto
Caracol, 1954
gelatina sal de prata (cloro brometo)
MNAC, inv. 2898
Fernando Lanhas
Cais 44, c.1943-44
óleo s/ cartão
Col. particular em depósito
Fernando Lanhas
P1-49, 1949
seixo pintado a óleo
Col. particular em depósito
Fernando Lanhas
P3-49, 1949
seixo pintado a óleo
Col. particular em depósito
Fernando Lanhas
O2-44, 1943-1944
óleo sobre cartão
MNAC, inv. 2351
Fernando Lanhas
C8-56, 1956
colagem de papel de veludo sobre cartão
MNAC, inv. 2376
Fernando Lanhas
O10-50, 1950
óleo sobre cartão
Col. particular em depósito
Fernando Lanhas
O15-53.68, 1953-68
óleo sobre platex
Col. particular em depósito
Fernando Lanhas
O36-B-61, 1961
óleo sobre platex
Col. particular em depósito
Jorge de Oliveira
Expectante, 1949
óleo sobre platex
Col. particular em depósito
Vieira da Silva
Casas, 1957
guache e têmpera s/ papel,
MNAC, inv. 1679
Vieira da Silva
Sem título, 1956
guache e têmpera s/ papel
MNAC, inv. 2315
Manuel D’Assumpção
Lirismo azul, 1958
óleo sobre cartão
MNAC, inv. 1717
Manuel D’Assumpção
Meditação, 1958
óleo sobre cartão prensado
MNAC, inv. 1713
Fernando Taborda
Linhas incidentes
1954
prova a preto e branco, gelatina sal de prata (cloro-brometo)
MNAC, inv. 2965
Fernando Taborda
Interferências, Década de 50
prova a preto e branco, gelatina sal de prata (cloro-brometo)
MNAC, inv. 2978
Joaquim Rodrigo
C 7, 1953
óleo sobre tela
MNAC, inv. 2365
Joaquim Rodrigo
C 19, 1955
óleo sobre tela
MNAC, inv. 2368
Joaquim Rodrigo
C9, 1954
óleo sobre tela,
MNAC, inv. 2980
Joaquim Rodrigo
C 20, 1955
óleo sobre tela
MNAC, inv. 2596
Joaquim Rodrigo
Directrizes, 1958
têmpera sobre tela
MNAC, inv. 3193
Teresa Arriaga
Movimento, 1952
platex
Col. particular em depósito
Teresa Arriaga
Movimentos I, 1951
platex
Col. particular em depósito
Teresa Arriaga
Movimentos II, 1952
platex
Col. particular em depósito
Fernando Taborda
Linhas dominantes, c. 1950
prova gelatina sal de prata (cloro-brometo)
MNAC, inv. 2976
Eduardo Harrington Sena
Sinfonia do metal, 1954
prova original gelatina sal de prata
MNAC, inv. 2935
Nadir Afonso
Espacilimité, 1957
óleo sobre tela
MNAC, inv. 2082
Nadir Afonso
Espacillimité, 1956
óleo sobre tela, madeira e motor eléctrico
Col. particular em depósito
Nadir Afonso,
Jeux, 1956-79
óleo s/ tela
MNAC, inv. 2228
Eduardo Harrington Sena
Alvo atingido, 1954
prova original gelatina sal de prata
MNAC, inv. 2893
Eduardo Harrington Sena
Sem título, 1954
fotografia positiva a preto e branco gelatina sal de prata (prova actual)
MNAC, inv. 2930
Eduardo Harrington Sena
Dogma,
1954
prova original gelatina sal de prata
MNAC, inv. 2903
Eduardo Harrington Sena
Poligonal,
1954
prova original gelatina sal de prata
MNAC, inv. 2922
Carlos Calvet,
As grandes letras, Lisboa, 1959
prova a preto e branco gelatina sal de prata
MNAC, inv. 2927
Carlos Calvet,
Sem título, 1959
óleo s/ cartão prensado
MNAC, inv. 1948
artistas
Abel Manta, Adelino Lyon de Castro, Adriano de Sousa Lopes, Alexandre O’Neill, Amadeo de Souza-Cardoso, António Costa Pinto, António Dacosta, António Pedro, António Soares, Arlindo Rocha, Carlos Botelho, Carlos Calvet, Cristiano Cruz, Dordio Gomes, Eduardo Harrington Sena, Eduardo Viana, Emmerico Nunes, Ernesto Canto da Maia, Fernando de Azevedo, Fernando Lanhas, Fernando Lemos, Fernando Taborda, Francisco Franco, Francis Smith, Franklin Figueiredo, Guilherme Santa-Rita,
Henrique Risques Pereira, Joaquim Rodrigo, Jorge Barradas, Jorge Vieira, Jorge de Oliveira, José de Almada Negreiros, Júlio Pomar, Júlio Resende, Manuel D’Assumpção, Manuel Filipe, Marcelino Vespeira, Maria Helena Vieira da Silva, Mário Cesariny, Mário Eloy, Mário Henrique Leiria, Nadir Afonso, Querubim Lapa, Sarah Afonso, Teresa Arriaga, Varela Pécurto, Vítor Palla
Publicações
Catálogo homónimo editado no âmbito da parceria com a Leya em Maio de 2011
Ficha técnica
Comissariado: Adelaide Ginga
Textos: Adelaide Ginga
Produção: Adelaide Ginga e Helena Barranha, com a colaboração de Ana Rita Bagagem e Marta Vieira
Projecto Expositivo: Helena Barranha
Conservação e Restauro: Departamento de Conservação e Restauro do IMC
Coordenação da montagem: Adelaide Ginga e Helena Barranha
Montagem: Iterartis, António Rasteiro, Diogo Branco, Liliana Dias, João Carneiro
Comunicação: Anabela Carvalho
Serviço educativo: Catarina Loureiro de Moura com a colaboração de Flávia Violante, Rita Duro e Rita Salgueiro
Registo: Amélia Godinho
Logística e Apoio Administrativo: Angelina Pessoa
Secretariado: Conceição Cunha
Recepção e Vigilância: Diogo Branco, João Carneiro, António Chaparreiro, Liliana Dias, Maria José Dias, Sofia Khan, Filomena Maurício, Susete Saraiva, Luís Sousa e Vítor Pereira, com o apoio de Ana Jorge, Isabel Melo e Eduarda Pinto
Tradução: Kennis Translation Lda.
Design gráfico: Barbara says...
Sinalética: C.E.I.
Transporte: Iterartis, IMC
Construção: J.C. Sampaio, Lda.
Seguros: Lusitânia Seguros
Agradecimentos: Cinemateca Portuguesa, Manuela Fernandes (IMC), Rita Sá Marques (IMC)