Ponte rústica Colares
, 1879
Alfredo Keil
Óleo sobre tela colada em cartão
25 × 38 cm
		25 × 38 cm
			assinado e datado		
	
			Inv. 694	
	 Historial
Legado por Augusto Rosa em 1932.
Exposições
Lisboa, 1946; Queluz, 1989, 14; Almada 2001, 1, cor; Lisboa, 2001, 98, cor; Lisboa, 2005.
Bibliografia
MACEDO, 1950, capa p.b.; PAMPLONA, 1954, vol. II; SILVEIRA, 1994, 25, cor; RODRIGUES, 2001, 116, cor; FERREIRA, 2001, 89; Natura Artis Magistra: A natureza mestra das artes, 2001, 95, cor.
	Legado por Augusto Rosa em 1932.
Exposições
Lisboa, 1946; Queluz, 1989, 14; Almada 2001, 1, cor; Lisboa, 2001, 98, cor; Lisboa, 2005.
Bibliografia
MACEDO, 1950, capa p.b.; PAMPLONA, 1954, vol. II; SILVEIRA, 1994, 25, cor; RODRIGUES, 2001, 116, cor; FERREIRA, 2001, 89; Natura Artis Magistra: A natureza mestra das artes, 2001, 95, cor.
			Num pequeno trecho, a paisagem é entendida na sua essência, focalizada e restituída ao primeiro plano. Em pinceladas soltas, a tela surge carregada de verdes que abafam a pequena ponte rústica. Breves estudos como este permitem situar Keil numa encruzilhada de tempos estéticos em que o gosto de registo “ao natural” se sobrepõe a noções como as de acabamento, nobreza de tema, hierarquia compositiva. Na verdade, esta obra manifesta quanto a pintura, que se autonomizara já de académicas funções celebrativas, se justifica na captação de pequenos trechos com naturalidade e fruição da sua execução.
Maria Aires Silveira
			 
			
	
	
Maria Aires Silveira

			
			
					
						
						
					


