Atrium

Entrada Livre

Otelo e Desdémona

Nos palcos da paixão

2020-08
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Atividades

2020-05-27

16h30
17h30
"Otelo, o 'abusador do mundo': Uma introdução ao orientalismo" por Everton V. Machado
CICLO DE PALESTRAS. ORIENTALISMO NA ARTE E NA LITERATURA

Otelo, o “abusador do mundo”: Uma introdução ao orientalismo por Everton V. Machado (Universidade Católica Portuguesa)

O Serviço Educativo do MNAC organiza um ciclo de palestras em torno da exposição "Otelo e Desdémona. Nos Palcos da Paixão". A primeira destas conversas decorrerá no dia 27 de maio, entre as 16h30 e as 17h30, no átrio do MNAC, na Rua Serpa Pinto e o primeiro palestrante será Everton V. Machado (Universidade Católica Portuguesa), que falará sobre Otelo, o “abusador do mundo”: Uma introdução ao orientalismo.


Data: 27 de maio.
Horário: 16h30-17h30
Local: Átrio do MNAC, Rua Serpa Pinto, nº 4.
Lotação: máximo de 10 pessoas

COMISSÃO CIENTÍFICA: Emília Ferreira (MNAC/IHA/FCSH/NOVA), Rogério Miguel Puga (CETAPS/FCSH/NOVA), Everton V. Machado (Universidade Católica Portuguesa), Joana d'Oliva Monteiro (IHA/FCSH/NOVA), Fátima Faria Roque (MNAC/IELT/FCSH/NOVA), Maria de Aires Silveira (MNAC).
Organização: MNAC









2020-06-03

16h30
17h30
"Otelo e Desdémona. Nos palcos da paixão" por Maria de Aires Silveira.
CICLO DE PALESTRAS. ORIENTALISMO NA ARTE E NA LITERATURA

Otelo e Desdémona. Nos palcos da paixão por Maria de Aires Silveira.
Curadora no Museu Nacional de Arte Contemporânea, desde 1989. Dedica-se muito especialmente ao estudo de temáticas e autores oitocentistas, e de inícios do século XX. Licenciou-se em História, e obteve o Grau de Mestre em História de Arte, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.

Abordando uma cena de pintura dramática, próxima de um desfecho fatal, inspirada na peça de William Shakespeare, e da autoria do pintor espanhol Muñoz Degrain, a curadora da exposição irá revelar aspectos da história desta obra, significativa pela expressividade das figuras e objectos, e reveladora de uma modernidade particular. A sua aquisição, em 1881, testemunha o bom relacionamento cultural entre Portugal e Espanha, e a doação, no ano seguinte, ao Estado português, pelo Visconde Soares Franco, valoriza uma rara atitude de sensibilidade mecenática.



Data: 03 de junho
Horário: 16h30-17h30
Local: Átrio do MNAC, Rua Serpa Pinto, nº 4.
Lotação: máximo de 10 pessoas

COMISSÃO CIENTÍFICA: Emília Ferreira (MNAC/IHA/FCSH/NOVA), Rogério Miguel Puga (CETAPS/FCSH/NOVA), Everton V. Machado (Universidade Católica Portuguesa), Joana d'Oliva Monteiro (IHA/FCSH/NOVA), Fátima Faria Roque (MNAC/IELT/FCSH/NOVA), Maria de Aires Silveira (MNAC).
Organização: MNAC


2020-06-24

16h30
17h30
Macau e o Orientalismo Visual Romântico de George Chinnery (1825-1852)
CICLO DE PALESTRAS. ORIENTALISMO NA ARTE E NA LITERATURA


Macau e o Orientalismo Visual Romântico de George Chinnery (1825-1852) por Rogério Miguel Puga.Professor Auxiliar da NOVA FCSH, investigador do CETAPS e CHAM, e autor de várias obras sobre relações anglo-portuguesas e história de Macau.


A partir de alguns pressupostos dos Estudos Pós-coloniais, a nossa palestra analisa o orientalismo pitoresco do pintor romântico George Chinnery através das suas representações da Macau do século XIX, sobretudo dos topoi da dimensão sínica do território que se encontrava então sob administração portuguesa.


Data: 24 de junho
Horário: 16h30-17h30
Local: Átrio do MNAC, Rua Serpa Pinto, nº 4.
Lotação: máximo de 10 pessoas

COMISSÃO CIENTÍFICA: Emília Ferreira (MNAC/IHA/FCSH/NOVA), Rogério Miguel Puga (CETAPS/FCSH/NOVA), Everton V. Machado (Universidade Católica Portuguesa), Joana d'Oliva Monteiro (IHA/FCSH/NOVA), Fátima Faria Roque (MNAC/IELT/FCSH/NOVA), Maria de Aires Silveira (MNAC).
Organização: MNAC






2020-07-08

16h30
17h30
Fausto Sampaio. Traços do Oriente Imperial na Coleção do MNAC
CICLO DE PALESTRAS. ORIENTALISMO NA ARTE E NA LITERATURA


Fausto Sampaio. Traços do Oriente Imperial na Coleção do MNAC por Maria João Castro, investigadora académica em História da Arte Contemporânea da Universidade Nova de Lisboa onde tem vindo a centrar os seus domínios de especialização na ligação da Arte com o Poder quer em relação à Viagem e aos Estudos (Pós) Coloniais, quer no que concerne à Dança. É presentemente Pós-Doc com o projeto “ArTravel. Viagem e Arte Colonial na Cultura Contemporânea” (http://www.fcsh.unl.pt/artravel).

As obras de Fausto Sampaio na coleção do MNAC são o ponto de partida para uma viagem sobre a produção plástica deste artista apelidado de “Pintor do Império”. As suas telas espelham as geografias distintas do colonialismo português mergulhando numa temática rara na arte nacional e cujas coordenadas perfazem um planisfério pictural abrangente, balizado de África a Macau, passando pela Índia e por Timor. E é a partir do Oriente – onde Fausto Sampaio chegou a viver e a abrir uma escola de artes – que se perspetivará o percurso e a obra de um artista através dos territórios longínquos e míticos d’além-mar num registo invulgar e de grande modernidade.