MNAC
entrada: Condições GeraisMeu Amigo
Obras e Documentos da Coleção Ernesto de Sousa (1921-1988)
2021-05-18
2021-09-26
2021-06-15 18h00
Visita guiada com Emília Tavares
Visita guiada com Emília Tavares
Dia 15 de junho às 18h00.
2021-06-16 18h00
Ernesto de Sousa e o Movimento Neorrealista Português. Palestra por David Santos
O interesse e a ligação de Ernesto de Sousa ao movimento neorrealista
português, foi também um envolvimento político. A sua adesão, em 1946,
ao Movimento de Unidade Democrática juvenil (MUDJuvenil) bem como a sua
amizade com Júlio Pomar, Lima de Freitas ou
Manuel Ribeiro de Pavia, foram determinantes para uma adesão estética e
política ao movimento.
Nesta primeira conferência, no âmbito do Programa Paralelo da
exposição Meu Amigo, o historiador, curador e ex Diretor do Museu do
Neo-Realismo de Vila Franca de Xira, David Santos, abordará as ligações
artísticas e teóricas de Ernesto de Sousa com a
génese daquele que foi um dos mais relevantes movimentos estéticos da
Modernidade.
David Santos (n. 1971)
É historiador de arte e curador.
Doutorado em Arte Contemporânea pelo Colégio das Artes da Universidade de Coimbra.
É atualmente o Curador da Coleção de Arte Contemporânea do Estado.
Foi Subdiretor Geral do Património Cultural, de 2016 a 2020.
Diretor do Museu Nacional de Arte Contemporânea – Museu do Chiado, de 2013 a 2015.
Diretor do Museu do Neo-Realismo, de 2007 a 2013.
Foi curador geral da BF16 (Bienal de Fotografia de Vila Franca de Xira, 2016) e do ciclo “The Return of the Real” (MNR), entre 2007 e 2012. Foi ainda curador, entre outras, das exposições individuais de Nuno Cera, Sara & André e de Daniel Blaufuks, realizadas em 2014, no MNAC-MC.
Publicou “Marcel Duchamp e o readymade – Une Sorte de Rendez-vous” (Assírio & Alvim, 2007), “A Reinvenção do Real – Curadoria e Arte Contemporânea no Museu do Neo-Realismo” (Documenta, 2014), e “A Palavra Imperfeita – Escritos sobre artistas contemporâneos” (Documenta, 2018).
Doutorado em Arte Contemporânea pelo Colégio das Artes da Universidade de Coimbra.
É atualmente o Curador da Coleção de Arte Contemporânea do Estado.
Foi Subdiretor Geral do Património Cultural, de 2016 a 2020.
Diretor do Museu Nacional de Arte Contemporânea – Museu do Chiado, de 2013 a 2015.
Diretor do Museu do Neo-Realismo, de 2007 a 2013.
Foi curador geral da BF16 (Bienal de Fotografia de Vila Franca de Xira, 2016) e do ciclo “The Return of the Real” (MNR), entre 2007 e 2012. Foi ainda curador, entre outras, das exposições individuais de Nuno Cera, Sara & André e de Daniel Blaufuks, realizadas em 2014, no MNAC-MC.
Publicou “Marcel Duchamp e o readymade – Une Sorte de Rendez-vous” (Assírio & Alvim, 2007), “A Reinvenção do Real – Curadoria e Arte Contemporânea no Museu do Neo-Realismo” (Documenta, 2014), e “A Palavra Imperfeita – Escritos sobre artistas contemporâneos” (Documenta, 2018).
Foi crítico de arte nos semanários “Já” (1996), “O Independente” (1997-2000), e nas revistas “Arte Ibérica” (1997-2000), “artecapital.net” (2006-2007), “Arqa – Revista
de Arquitectura e Arte” (2000-2013) e “contemporanea.pt” (2016).
de Arquitectura e Arte” (2000-2013) e “contemporanea.pt” (2016).
Dia 16 de junho às 18h00 no MNAC.
Entrada livre
2021-06-23 18h00
Ernesto de Sousa e Amigos - Leitura de Correspondência por António Borga, Maria Estela Guedes, Patrícia Portela
Ernesto de Sousa e Amigos - Leitura de Correspondência
por António Borga, Maria Estela Guedes, Patrícia Portela
Dia 23 de junho às 18h00 no MNAC
2021-06-29 17h00
Visita guiada com Hilda Frias
Visita guiada com Hilda Frias
Dia 29 de junho às 17h00.
2021-06-30 18h00
Ernesto de Sousa e Almada Negreiros. Palestra por Mariana Pinto dos Santos
Em 1969, Ernesto de Sousa inicia um conjunto de trabalhos em torno de um dos mais representativos artistas da vanguarda modernista portuguesa, Almada Negreiros (1893-1970).
Estudou, inventariou e produziu trabalho artístico e teórico a partir da obra de Almada Negreiros, cuja influência seria determinante para a sua reflexão sobre a história e o futuro da arte.
Mariana Pinto dos Santos, historiadora de arte, curadora, e uma das mais relevantes investigadoras sobre a obra de Ernesto de Sousa e de Almada Negreiros, apresenta nesta conferência a natureza do pensamento de ambos e a sua importância para o ambiente artístico na década de 60/70.
Mariana Pinto dos Santos é historiadora da arte e curadora, com doutoramento em História e Teoria (Facultat de Belles Arts, Univ. Barcelona, 2015). É investigadora integrada no IHA/NOVA FCSH, Lisboa. É autora do livro Vanguarda & Outras Loas. Percurso Teórico de Ernesto de Sousa (2007, 2ª ed 2020), organizou edições e catálogos e publicou ensaios em livros e revistas sobre artistas portugueses do século XX, modernidade e modernismos, historiografia e teoria da arte. Tem publicações internacionais no RIHA Journal, Konsthistorisk tidskrift/Journal of Art History e Artium Quaestiones. Entre outras, foi curadora de exposições na Fundação Calouste Gulbenkian em 2017 e no Instituto Cabañas, Guadalajara, México, em 2018. É co-IR do projecto de investigação PIM – Modernismos Ibéricos e o Imaginário Primitivista (PTDC/ART- HIS/29837/2017).
Estudou, inventariou e produziu trabalho artístico e teórico a partir da obra de Almada Negreiros, cuja influência seria determinante para a sua reflexão sobre a história e o futuro da arte.
Mariana Pinto dos Santos, historiadora de arte, curadora, e uma das mais relevantes investigadoras sobre a obra de Ernesto de Sousa e de Almada Negreiros, apresenta nesta conferência a natureza do pensamento de ambos e a sua importância para o ambiente artístico na década de 60/70.
Mariana Pinto dos Santos é historiadora da arte e curadora, com doutoramento em História e Teoria (Facultat de Belles Arts, Univ. Barcelona, 2015). É investigadora integrada no IHA/NOVA FCSH, Lisboa. É autora do livro Vanguarda & Outras Loas. Percurso Teórico de Ernesto de Sousa (2007, 2ª ed 2020), organizou edições e catálogos e publicou ensaios em livros e revistas sobre artistas portugueses do século XX, modernidade e modernismos, historiografia e teoria da arte. Tem publicações internacionais no RIHA Journal, Konsthistorisk tidskrift/Journal of Art History e Artium Quaestiones. Entre outras, foi curadora de exposições na Fundação Calouste Gulbenkian em 2017 e no Instituto Cabañas, Guadalajara, México, em 2018. É co-IR do projecto de investigação PIM – Modernismos Ibéricos e o Imaginário Primitivista (PTDC/ART- HIS/29837/2017).
Dia 30 de junho 2021 às 18h00 no MNAC.
Entrada livre
2021-07-21 18h00
Visita guiada com Isabel Alves
Visita guiada com a organizadora da exposição, Isabel Alves
Dia 21 de julho às 18h00.
2021-07-27 17h00
Visita guiada com Hilda Frias
Visita guiada com Hilda Frias
Dia 27 de julho às 17h00.
2021-08-31 17h00
Visita guiada com Hilda Frias
Visita guiada com Hilda Frias
Dia 31 de agosto às 17h00.
2021-09-08 18h00
Ernesto de Sousa e a criação de um pensamento curatorial. Palestra por Delfim Sardo
Ernesto de Sousa foi o responsável pela criação de um pensamento expositivo e curatorial em Portugal situado no cruzamento entre as vanguardas artísticas, a cultura popular e a noção da exposição como ambiente. O que podemos ainda com ele aprender para um pensamento museal?
Delfim Sardo (1962) é professor na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa e Administrador do Centro Cultural de Belém.
Começou a sua atividade como curador independente em 1990.
Foi consultor da Fundação Calouste Gulbenkian, Diretor do Centro de Exposições do CCB e responsável pela programação de artes visuais da Culturgest. Foi curador da Representação Portuguesa à Bienal de Veneza em 1999 e co-curador da Representação Portuguesa à Mostra Internazionalle di Architettura di Venezia de 2010. Foi curador geral da Trienal de Arquitetura de Lisboa em 2010 e da Bienal Anozero de 2017.
Escreve regularmente sobre arte e arquitetura.
2021-09-21 18h00
Visita guiada com Emília Tavares
Visita guiada com Emília Tavares
Dia 21 de setembro às 18h00.
2021-09-22 18h00
Ernesto de Sousa e a Exposição Alternativa Zero. Palestra com Paulo Pires do Vale
Alternativa Zéro: sem plinto, sem moldura
Num momento histórico em que “o quadro não consente moldura, e a
escultura não consente plinto que os separem do envolvimento real de que
fazem parte”, o operador estético Ernesto de Sousa organiza, em 1977, a
exposição
Alternativa Zero. Ernesto sabia que a linguagem é um campo de
combate e o lugar da revolução: a nomenclatura é uma forma política,
promove valores e recria o mundo. As palavras são destruidoras ou
criadoras - e uma revolução tem de passar pelos conceitos
que recusamos, promovemos ou inventamos para moldar uma nova ordem. O
que poderão, então, significar e propor a expressão “operador estético” e
o título “Alternativa Zero”?
Paulo Pires do Vale
Filósofo, professor, ensaísta e curador. É Comissário do Plano Nacional das Artes, desde 2019.